segunda-feira, 19 de dezembro de 2011

Alfabetização Divertida

Alfabetização Divertida

domingo, 18 de dezembro de 2011

BOAS FÉRIAS!!!!!

 BOAS FÉRIAS


                                 AILCE COSTA

AOS MEUS COLEGAS MAIS UM ANO TERMINA
MAIS UMA MISSÃO QUE NOS TRÁS SATISFAÇÃO
QUE O NATAL A TODOS ILUMINE
SUAS VIDAS E SEU CORAÇÃO

ESPERO QUE TODOS TENHAM BOAS FÉRIAS
QUE JESUS TRAGA A VOCÊS DESCANSO
SINCERO E MERECIDO
E QUE TODAS AS METAS TENHAM ATINGIDO

DEIXO AQUI MEU ABRAÇO
SÓ DE BARRIGA PRO AR
 A TODOS QUE COM CARINHO
ENSINOU NOSSAS CRIANÇAS
A TRAÇAR O SEU CAMINHO

quarta-feira, 7 de dezembro de 2011

Feliz Natal!!!!!

mensagens para facebookfeliz ano novo

quinta-feira, 17 de novembro de 2011

Amigos do peito!


Amigo Do Peito

Banda Legal

Amigo do Peito
Amigo palavra de se falar
Às vezes difícil de se guardar
Que bom ter você amigo de coração
Perto ou longe nunca desista não
Um abraço, um aperto de mão
Amigo, tenha Deus no coração
Amigo do peito
Amigo irmão
Amigo é aquele que estende a mão
Nas horas difíceis
Amigo de fé
Está sempre pronto para o que der e vier.
É tão bom ter um amigo
E poder contar contigo
Sem ter hora e lugar
Sem ter medo de te procurar

PROJETO: “TUDO BEM SER DIFERENTE. NINGUÉM É IGUAL A NINGUÉM”

PROJETO: “TUDO BEM SER DIFERENTE. NINGUÉM É IGUAL A NINGUÉM”
AUTORIA:Tânia Sampaio

OBJETIVOS:
1. Trabalhar a diversidade em sala de aula e na sociedade.
2. Mediar a construção de identidades raciais, religiosa e de gênero
positivas.
3. Estimular o respeito às diferenças.
4. Proporcionar o conhecimento de diversas formas de mobilidade,
comunicação e integração das pessoas portadoras de necessidades
especiais.


PÚBLICO:
 1º ao 5º ano do ENSINO FUNDAMENTAL
TEMPO ESTIMADO: de 24 de outubro a 20 de dezembro

MATERIAL NECESSÁRIO:
livros paradidáticos, Braille, CD, DVD, carimbos, vendas, máquina
braile , texturas, alfabeto em língua de sinais e cadeira de rodas.
1. Livros paradidáticos:
• Tudo bem ser diferente;
•Ninguém é igual a ninguém;
•De onde você veio? (Liliana Iacocca e Michele Iacocca/ editora Ática)
• A menina mutante ( Leila Seleguini / editora Adonis)

2. CD
•Música: Você é especial (Aline Barros)
•Música: Natiruts, com sua música “Quem planta Preconceito”,
•Música: Amigos do peito, interpretada pelos Trapalhões (Composição:
Michael Sullivan / Paulo Massadas )
•Música: Depende de nós (Composição: Ivan Lins / Vitor Martins )
3. DVD
a. Sempre amigos:
Quando o jovem Kevin Dillon (Kieran Culkin) e sua mãe (Sharon Stone)
mudam para a casa ao lado de Maxwell Kane e seus avós, uma nova vida
começa para os dois meninos. Max, de 13 anos, é um gigante.
Devagar na escola e sem coragem, nunca teve amigos. Já Kevin, tem
deficiência nas pernas, mas compensa as dificuldades físicas com
cérebro de gênio. Unidos, Kevin dá a Max suas idéias e Max dá à Kevin
a habilidade de se mover rapidamente. Uma amizade fantástica que dá
força e coragem para que ambos enfrentem as adversidades da infância
com o poder da imaginação.
Ano de Lançamento: 2005
Direção: Peter Chelsom
Atores/Artistas: Sharon Stone, Gena Rowlands, Harry Dean Stanton,
Kieran Culkin, Elden Henson, Gillian Anderson
País/Ano de Produção: EUA - 1998
Duração: 102 Minutos

b. Shrek I e II
c. Ponte para Terabithia

• Curta-metragens diversos retirados do Youtube
1)  http://www.youtube.com/watch?v=u5651tdwyXo
2) http://www.youtube.com/watch?v=6R38MtEiIC4&feature=related
3) http://www.youtube.com/watch?v=j3v70bmk4eE&feature=related


4. Livros:
Livros paradidáticos, textos e letras de músicas
• Livro didático em Braile ( Município de Limeira)
• Enciclopédia ilustrada trilíngue – Língua de Sinais Brasileira
(Fernando César Capovilla e Walkiria Duarte Raphael/ editora EDUSP)

:



5. AVALIAÇÃO:
A avaliação do projeto será durante todo seu desenvolvimento, onde
haverá registros do professor em relação ao desenvolvimento geral da
classe e individual; levando em consideração a importância da
aceitação do outro como indivíduo importante na sociedade.





DESENVOLVIMENTO:
AULA 1:
• Apresentação do tema do projeto e conversa com os alunos sobre
diferenças encontradas na sociedade.
• Levantamento e registro coletivo de diferenças (cultural, social,
racial, religiosa, partidária, educacional e portadores de
necessidades especiais).
• Apresentação aos alunos do alfabeto e dos algarismos em Língua de
Sinais
• Explanação sobre os meios de comunicação utilizados pelos surdos.
• Fazer com os alunos cada letra do alfabeto em Língua de sinais
( aluno recebe cópia do alfabeto em Língua de Sinais).
• Alunos escolhem uma palavra na Enciclopédia Trilingue e a apresenta
em Língua de Sinais.
• Leitura: De onde você veio? (leitura em capítulos)

AULA 2:
• Apreciação do filme: Sempre amigos.

AULA 3:
• Resgate e continuação do filme : Sempre amigos.
• Roda de conversa e registro coletivo sobre os pontos principais do
filme

AULA 4:
• Leitura: De onde você veio? (leitura em capítulos)


AULA 5:
• Resgate e continuação da leitura do livro “De onde você veio”.
• Produção textual – gênero: livre
Tema: “tudo bem ser diferente”
Título à escolha do aluno.

AULA 6:
• Leitura realizada pelos alunos das produções produzidas na aula
anterior.
• Explanação feita pelos alunos do título escolhido.
• Ilustração da produção para o painel da escola.
• Resgate e continuação da leitura do livro “De onde você veio”.

AULA 7:
• Resgate e finalização da leitura do livro “De onde você veio”.
• Elencar, com os alunos as deficiências conhecidas e as dificuldades
encontradas na sociedade por cada deficiência citada.
• Em roda de conversa, fazer com os alunos um levantamento de
sugestões para minimizar/ diminuir cada dificuldade encontrada.
• Montar uma tabela : Deficiência – Dificuldade - Sugestão de
melhoria.

AULA 8:
Ouvir e canta a música Quem Planta O Preconceito, interpretada por
Natiruts.
• Leitura: A menina mutante (leitura em capítulos)
• Apresentação da Enciclopédia Trilingue.
• Fazer com os alunos cada letra do alfabeto em Língua de sinais.
• Cada aluno faz seu nome e sua idade em Língua de Sinais.
• Alunos escolhem uma palavra na Enciclopédia Trilingue e a apresenta
em Língua de Sinais.

AULA 9:
• Resgate e continuação da leitura do livro: A menina Mutante.
• Conversa com os alunos sobre a deficiência visual (Conhecem alguém?
Onde estudam? Meios de comunicação que utilizam)
• Dinâmica: Reconhecendo o espaço escolar
Os alunos realizarão esta dinâmica em duplas onde um aluno será
vendado e o outro será seu “guia” para encontrar um ponto da unidade
escolar.
Após a chegada a esse ponto, a dupla fará a inversão de papéis: o
aluno que estava vendado agora será o guia.
• Roda de conversa: sensação de não enxergar; sensação de dependência
para se locomover, principalmente se não há acessibilidade; como
encarar os obstáculos; como ser um guia e não fazer tudo pelo outro,
mas sim ensiná-lo a fazer.

AULA 10:
Entrevista com alunos de anos escolares diferentes
Ouvir e canta a música
• Resgate e finalização da leitura do livro: A menina Mutante.
• Apresentar aos alunos uma apostila didática e algumas embalagens que
fornecem em Braille informações de utilização necessárias aos cegos.
• Professora Karina do Instituto Luiz Braille para socializar com os
alunos uma Máquina de Sistema Braille para que os alunos recebam seus
nomes escritos em Braille.

AULA 10:
• Explanação com os alunos: Deficiência Física (Conhecem alguém? Onde
estudam? Meios de locomoção que utilizam)
• Dinâmica: Reconhecendo o espaço escolar
Os alunos realizarão esta dinâmica em duplas onde um aluno se
locomoverá pelo espaço escolar em uma cadeira de rodas e o outro será
seu parceiro para empurrar a cadeira de rodas e auxiliá-lo na execução
da tarefa: Utilizar o bebedouro. Após a chegada a esse ponto, a dupla
fará a inversão de papéis: o aluno que auxiliava será o “deficiente
físico”.
• Roda de conversa: sensação de não poder se locomover utilizando as
pernas; sensação de dependência para se locomover, principalmente se
não há acessibilidade; como encarar os obstáculos; como ser um amigo e
não fazer tudo pelo outro, mas sim ajuda-lo ensiná-lo a fazer.

AULA 11:
• Finalização do projeto: leitura compartilhada do texto “Novo amigo”
que é uma história que utiliza desenhos ao invés de palavras, em
seguida será feita uma roda de conversa sobre a leitura feita - a
utilização do desenho como uma forma de comunicação, a sensação de
participar desse projeto, o que foi mais prazeroso, o que podemos
fazer para melhorar a
• socialização de novos alunos, amigos, pessoas conhecidas ou não em
nossa escola e sociedade.
• Ouvir e cantar a música: Amigos do peito que é interpretada pelos
Trapalhões (Composição: Michael Sullivan / Paulo Massadas )


Amigos do Peito
Os Trapalhões
Composição: Michael Sullivan / Paulo Massadas
Toda vez que a gente está sozinho
E que está perdido no caminho
Ele sempre chega de mansinho e mostra uma saída
Toda vez que a gente está cansado
E que vê o mundo desabando
Ele sempre mostra o lado bom que tem a vida

Ele sempre está do nosso lado
E com a gente fica preocupado
Ele nunca pede nada em troca, não
Quantas vezes dá sem receber
Ele ri nas nossas alegrias
Ele chora com a nossa dor
Ele é a forma mais sublime do amor

Ter um amigo
Na vida é tão bom Ter amigos
A gente precisa de amigos do peito
Amigos de fé, amigos-irmãos
Iguais a eu e você

Ter um amigo
Na vida é tão bom Ter amigos
A gente precisa de amigos do peito
Amigos de fé, amigos-irmãos
Iguais a eu e você
Amigos

De repente bate uma tristeza
E ele chega cheio de energia
E transforma toda a incerteza em alegria
Ele sabe dos nossos segredos
E conhece até os nossos medos
Se a gente está chorando ele vem e diz: sorria

Ele sempre está do nosso lado
E com a gente fica preocupado
Ele nunca pede nada em troca, não
Quantas vezes dá sem receber
Ele ri nas nossas alegrias
Ele chora com a nossa dor
Ele é a forma mais sublime do amor

• Ouvir e cantar a música:
Quem Planta O Preconceito
Interpretada por Natiruts
Quem planta preconceito
Racismo, indiferença
Não pode reclamar da violência
Quem planta preconceito
Racismo, indiferença
Não pode reclamar da violência
Quem planta preconceito
Racismo, indiferença
Não pode reclamar da violência
Quem planta preconceito
Racismo, indiferença
Não pode reclamar...
Lembra da criança
No sinal pedindo esmola?
Não é problema meu
Fecho o vidro
Vou embora...
Lembra aquele banco
Ainda era de dia
Tem preto lá na porta
Avisem a polícia...
E os milhões e milhões
Que roubaram do povo
Se foi político ou doutor
Serão soltos de novo
Ooooooooooooh!
Quem planta preconceito
Racismo, indiferença
Não pode reclamar da violência
Quem planta preconceito
Impunidade, indiferença
Não pode reclamar da violência
Quem planta preconceito
Racismo, indiferença
Não pode reclamar da violência
Quem planta preconceito
Impunidade, indiferença
Não pode reclamar...
-"Ainda há muito
O que aprender
Com África Bambata
E Salassiê
Com Bob Marley e Chuck D
O reaggae, o hiphop
Às vezes não é esse
Que está aí
Seqüela a violência
Entrando pelo rádio
Pela tela
E você só sente quando falta
O rango na panela
Nunca aprende
Só se prende, não se defende
Se acorrenta, toma o mal
Traga o mal, experimenta
Por isso ainda há muito
O que aprender
Com África Bambata
E Salassiê
Com Bob Marley e Chuck D
O reaggae, o hiphop pode ser
O que se expressa aqui
Jamaica
O ritmo no pódium sua marca
Várias medalhas
Vários ouros, zero prata
E no bater da lata
Decreto morte é o gravata
E no bater das palmas
Viva a cultura rasta"
Crianças não nascem más
Crianças não nascem racistas
Crianças não nascem más
Aprendem o que
Agente ensina...
-"Por isso ainda há muito
O que aprender
Com África Bambata
E Salassiê
Com Bob Marley e Chuck D
Todo dia algo diferente
Que não percebi
E na lição um novo
Dever de casa
Mais brasa na fogueira
E o comédia vaza
A moda acaba
A gravadora trai
E o fã já não
Te admira mais
Ainda há muito
O que aprender
Lado a lado, aliados
Natiruts, GOG
O DF, o cerrado
Um cenário descreve
Do Riacho a Ceilândia
Cansei de ver
A repressão policial
A criança sem presente
De natal
O parceiro se rendendo ao mal
Quem planta a violência
Colhe odio no final"
• Ouvir e cantar a música:
Depende de Nós
 Composição: Ivan Lins / Vitor Martins
Depende de nós
Quem já foi ou ainda é criança
Que acredita ou tem esperança
Quem faz tudo pra um mundo melhor
Depende de nós
Que o circo esteja armado
Que o palhaço esteja engraçado
Que o riso esteja no ar
Sem que a gente precise sonhar
Que os ventos cantem nos galhos
Que as folhas bebam orvalhos
Que o sol descortine mais as manhãs
Depende de nós
Se esse mundo ainda tem jeito
Apesar do que o homem tem feito
Se a vida sobreviverá
Que os ventos cantem nos galhos
Que as folhas bebam orvalhos
Que o sol descortine mais as manhãs
Depende de nós
Se esse mundo ainda tem jeito
Apesar do que o homem tem feito
Se a vida sobreviverá
Depende de nós
Quem já foi ou ainda é criança
Que acredita ou tem esperança
Quem faz tudo pra um mundo melhor

http://youtu.be/ZQbbSZVNZW4





quinta-feira, 3 de novembro de 2011

ATENÇÃO AMIGOS PROFESSORES!!!!! VOTE CONTRA OS 220 DIAS LETIVOS.

ATENÇÃO PROFESSORES!! MUDANÇA EM VISTA. DE 200 DIAS LETIVOS PRA 220. NÃO PERMITA QUE ACONTEÇA.
Se você é Professor, da Rede Pública ou Particular, LEIA com Atenção!!!  Urgente e Atual. O ministro da Educação Fernando Haddad solicitou uma pesquisa científica sobre o aumento do número de horas do aluno na Escola e sua correlação com o aumento do Rendimento Escolar. No dia 21 de setembro (21/09/11) ele apresentou os resultados à imprensa, pois deseja um Grande Debate sobre o Assunto.A pesquisa realizada pela Secretaria de Assuntos Estratégicos do Governo revelou que mais tempo (mais horas) na Escola leva a uma melhoria dos resultados do aluno na aprendizagem e nas avaliações (ENEM, SAEB, etc.). Até aí nenhuma surpresa, pois vários países desenvolvidos têm uma carga horária anual maior do que a brasileira e têm resultados melhores. O que vêm a seguir é que é preocupante.Diante do resultado deste estudo, Ricardo Paes de Barros, subsecretário que coordenou a pesquisa apontou alternativas (que seriam, na verdade,  Propostas) ao ministro: Proposta 1– O Estudo de Ricardo Paes de Barros mostrou que um bom professor em sala de aula tem o impacto de 9,6 pontos no Saeb, 20 pontos no Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) e 68% de melhoria do desempenho do aluno. Mostrou também que a melhoria dos resultados acadêmicos pode ser feita com a diminuição das faltas dos alunos e dos professores durante o no letivo. Esta proposta implica a) criar programas de formação e projetos de incentivo aos docentes, para que mais bem remunerados, reparados e motivados, possam faltar menos e dar melhores aulas; b) modificar a atual LDB, diminuindo o percentual máximo permitido de faltas  aos alunos (25%); c) Reduzir o número de faltas, abonos e licenças permitidas por lei aos docentes.  A Proposta 1 requer modificação na legislação educacional e investimentos em Salários e em Programas de Formação Continuada para os Docentes Formação profissional Especialização, Mestrado e  Doutorado).  Proposta 2– Paes de Barros aponta que a Diminuição do número de  alunos em Sala potencializa o rendimento de todos, ao permitir que os Docentes tenham mais tempo para auxiliar os alunos que apresentarem  dificuldades. Nesta proposta: a) estabelecer qual é o número mínimo de alunos por sala e série; b) ampliar o número de salas e,  consequentemente, de escolas; c) criar incentivos para a carreira docente,  pois mais salas e mais escolas demandarão mais professores mais bem  preparados (hoje, desestimulados, muitos estão deixando a carreira  docente).A Proposta 2 demanda investimento em infraestrutura e investimento no rofissional da educação (Salários e Capacitação). Se a carreira docente for valorizada, atrairá e manterá nela os mais capacitados.  Proposta 3- Aumento do número de horas diárias do aluno na Escola. Essa proposta segue o modelo europeu (período integral) e implica em  alguns investimentos: a) melhorar as cantinas escolares para que  possam servir almoço aos alunos; b)readequação do currículo para que  todo o período de permanência seja bem aproveitado; c) maior número  de salas de  aulas (hoje, os alunos do matutino e vespertino utilizam as mesmas salas); d) readequação e aumento da carga horária dos professores (o professor receberia o valor das aulas adicionais); e) aumento dos  espaços esportivos e culturais da Escola (necessidades de uma Escola de Tempo Integral). Ou seja, a Proposta 3 requer significativos investimentos em infraestrutura. Entretanto, o aumento do salário dos professores seria  apenas em função do aumento do trabalho (mais aulas, mais remuneração)  e não de um aumento real no valor da hora/aula. É verdade que a Escola de Tempo Integral é um modelo seguido na Europa, mas lá o professor recebe melhores salários (quando comparados com outros profissionais de  formação superior) do que aqui.  Proposta 4Aumento dos dias letivos. Dos atuais 200 para 220 dias letivos. Sendo subsecretário da Secretaria de Assuntos Estratégicos da presidência, Paes de Barros julga ser essa a alternativa mais  atraente e interessante ao governo pois praticamente não haverá  nenhum custo para os cofres públicos. Na prática, esta Proposta  levará: a) a um aumento dos dias letivos em detrimento de sábados e  feriados; b) aumento da jornada de trabalho (em dias) sem o  consequente aumento da remuneração (pois o governo já divide o  salário anual em doze meses + o décimo terceiro); c) diminuição dos dias de recesso e férias docentes.  A Proposta 4 não requer do Governo praticamente nenhum investimento  só uma mudança na Lei. Já para o docente, significa mais dias de trabalho, mais matéria a ser lecionada e mais avaliações, provas e trabalhos para corrigir e nenhum aumento ou remuneração adicional. Para o aluno, mais matéria, mais pressão por resultados e menos dias livres em casa.  Fique Atento e Pense Corretamente como PROFESSOR O Governo tem a intenção, segundo o ministro, de realizar um DEBATE com a SOCIEDADE para, em seguida, implementar a medida – aumento para 220 dias letivos.  Proposta 1 - Investir na Formação e Salários dos Professores e Diminuir a permissão para Faltas (docentes e discentes).   Proposta 2 - Menos alunos por Sala e Professores melhor Preparados e Melhor Remunerados.  Proposta 3 - Escola de Tempo Integral (ainda precisa de muitos ajustes, mas levará o governo à necessidade de INVESTIR muito para sua implantação).  CUIDADO, Professor Como mais UMA PROVA de que o Governo não quer INVESTIR em Educação, o subsecretário da Pasta já está indicando o aumento dos dias como a MELHOR proposta para o GOVERNO. Isso é ÓBVIO, pois é a única alternativa que não requer investimentos. O Governo tentará neste DEBATE jogar a população contra os professores que se opuserem aos 220 dias . Mas na verdade, NÓS PROFESSORES sabemos que aumentar para 220 dias não vai mudar em NADA O ATUAL DESCASOcom que as autoridades tratam  a Educação. Além disso, a proposta de aumento dos Dias Letivos é a única que não apresentará nenhuma contrapartida positiva para o DOCENTE. Existem, ainda, outras PROPOSTAS com melhores OPÇÕES. Diga isso aos seus colegas e diretores. Diga isso aos seus vizinhos. Diga isso aos seus ALUNOS, sejam eles do Ensino Fundamental, do ENSINO MÉDIO, do Ensino Superior, da Pós Graduação, do Mestrado ou do Doutorado. TODOS OS PROFESSORES DEVEM SE UNIR neste Debate, pedindo ao Governo que aumente os INVESTIMENTOS na Educação do País.  É fato que Todos os Professores Conscientes querem MUDANÇAS na Educação. Mas queremos MUDANÇAS que realmente façam a DIFERENÇA, que AUMENTEM a QUALIDADE do Ensino e que FAÇAM o governo Investir naquilo que  é mais precioso – a Educação de nossas Crianças.  NÃO ACEITE OS 220 DIAS. Os 220 dias serão uns ENGODOS para que o GOVERNO não gaste e não invista mais.  Queridos Professores e Professoras da rede Pública e Particular, de todos os níveis Sejam conscientes - Repassem este COMUNICADO aos Educadores que vocês Conhecem.

terça-feira, 11 de outubro de 2011

Comunicando-se pelo lençol

                                                  Comunicando-se pelo lençol

O que pode significar um nó

Em uma reunião de pais numa escola de periferia, a diretora incentivava o apoio que os pais deveriam dar aos filhos. Colocava esta diretora também que os mesmos deveriam se fazer presentes para os filhos. Entendia ela que, embora sabendo que a maioria dos pais e mães daquela comunidade trabalhasse fora, deveriam achar um tempinho para se dedicar e atender às crianças.
A diretora ficou muito surpresa quando um pai se levantou e explicou, na sua maneira humilde, que ele não tinha tempo de falar com o filho, nem de vê-lo durante a semana, pois quando ele saía para trabalhar era muito cedo e o filho ainda estava dormindo, e quando voltava do trabalho o garoto já havia deitado, porque era muito tarde. Explicou, ainda, que tinha de trabalhar assim para poder prover o sustento da sua família. Porém, ele contou também que isso o deixava angustiado por não ter tempo para o filho, mas que tentava se redimir, indo beijá-lo todas as noites quando chegava em casa. Para que o filho soubesse de sua presença, ele dava um nó na ponta do lençol que o cobria. Isso acontecia, religiosamente, todas as noites quando ia beijá-lo. Quando o filho acordava e via o nó, sabia através dele que o pai havia estado ali e o havia beijado. O nó era o elo de comunicação entre eles.
Mais surpresa ainda a diretora ficou quando constatou que o filho desse pai era um dos melhores alunos da sala.

FONTE :http://www.possibilidades.com.br

domingo, 9 de outubro de 2011

FELIZ DIA DAS CRIANÇAS!


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A HORA É AGORA.

AILCE COSTA



QUE A CADA CRIANÇA NASÇA UM SORRISO
QUE DEUS FAÇA DE CADA UMA DELAS ESPERANÇA
QUE VEJAMOS EM SEU OLHAR CONFIANÇA
DE UM PAÍS MELHOR
ONDE HAJA RESPEITO E AMOR
QUE CADA CRIANÇA TENHA O DIREITO
DE SER EDUCADA COM LIMITES E REGRAS
INDEPENDENTE DE SUA RELIGIÃO OU COR
PRECISAMOS URGENTE DE EDUCÁ-LAS
SEJA NA ESCOLA,SOCIEDADE
E PRINCIPALMENTE EM SUAS CASAS
SEJA UM EDUCADOR CONSCIENTE
SEJA UM PAI PRESENTE
POR TUDO O QUE SE ASSISTE
POR TUDO O QUE SE VÊ
É IMPORTANTE TERMOS EM MENTE
QUE AS CRIANÇAS SÃO AS SEMENTES
QUE DARÃO OS FRUTOS DESTE PAÍS
QUE PODERÃO SER DEMENTES
OU CONSCIENTES.

FELIZ DIA DOS PROFESSORES




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Ser Professor..

Ser professor é ser artista, malabarista,
pintor, escultor, doutor, musicólogo, psicólogo...
É ser mãe,pai, irmã, avó.
É ser palhaço, bagaço...
É ser ciência e paciência...
É ser informação.
É ser ação,é ser bússola, é ser farol.
É ser luz, é ser sol.
Incompreendido? ...Muito.
Defendido? Nunca.
O seu filho passou?...Claro, é um genio.
Não passou? O professor não ensinou.
Ser professor é um vício ou vocação?É outra coisa...
É ter nas mãos o mundo de amanhã.
Amanhã.Os alunos vão-se...
E ele,o mestre, de mãos vazias,fica com o coração partido.
Recebe nova turmas,novos olhinhos ávidos de cultura.
E ele, o professor, vai despejando
Com toda a ternura,o saber, a orientação.
Nas cabecinhas novas que amanhã
reluzirão no firmamento da pátria.
Fica a saudade...
A amizade.
O pagamento real?
Só na eternidade.


FONTE:http://cantinhodaprodenise.blogspot.com

terça-feira, 4 de outubro de 2011

Dicas para professores iniciantes

Dicas para professores iniciantes

Prepare-se

Às vésperas da primeira aula, um professor pode ter algumas reações desagradáveis, como ansiedade e medo. O novo professor também pode acreditar que é tímido, e ter dúvidas quanto ao seu desempenho em sala. Não creio que isso possa ser considerado "normal", mas são reações freqüentes. Na minha opinião, isso decorre de uma avaliação distorcida que fazemos: imaginamo-nos dando aulas e as coisas dando errado, só que não incluímos na avaliação a preparação que iremos fazer. Você pode considerar os medos e ansiedades como procedentes, se você fosse dar aulas naquele momento. Inclua uma preparação no caminho entre o agora e o momento das aulas e você vai perceber que as emoções vão se modificando à medida que você vai se preparando. Isto vale, é claro, se você pretende se preparar o necessário para o que vai fazer.

Minhas sugestões para essa preparação:

1) Planeje bem as aulas

Faça um planejamento detalhado do que vai fazer, em conteúdo e estrutura, o que vai por no quadro, o que vai dizer. Improviso é para quando você estiver mais maduro e mais à vontade. Se quiser modelos de planejamento, veja o Almanaque do Professor.

Você pode usar também mapas mentais, seja para planejar, seja para apresentar o conteúdo para os alunos, seja para estes estudarem. Veja no link acima a seção com exemplos, modelos e roteiro de elaboração, entre outras coisas. Mapas mentais também requerem prática e dedicação para sairem bem-feitos, mas está no futuro das escolas, pode ter certeza. Se você os usar bem, já estará se diferenciando dos outros professores, para melhor.

É bom que você tenha experiência significativa com o conteúdo, aí pode se concentrar na parte didática. Se não tem, sugiro que a adquira rapidamente ou lecione outra matéria. Nada pior do que um professor teórico, que acaba investindo a maior parte do tempo em seu próprio aprendizado e não no aperfeiçoamento do planejamento, da comunicação e outros aspectos do ensino.

Lembre-se de que todos nós gostamos de variação e não gostamos de monotonia. Varie as estratégias de ensino, faça os alunos se mexerem de vez em quando, faça perguntas, faça-os trabalhar em dupla ou em grupo. Se estiverem inquietos, dê 2 minutos para fazerem o que quiserem. De vez em quando, certifique-se de que estão acompanhando; conforme o caso, um conceito perdido compromete o restante da aula. Dirija-se a um aluno específico; alguns alunos nunca abrem a boca por iniciativa própria, talvez por medos como gozações de colegas ou "pagar mico".

E faça o possível para dar plantões ou ter plantonistas para atendimento individual, os alunos aprendem muito melhor com as respostas às suas próprias perguntas.


2) Ensaie

Dê a aula antes, para ninguém, para o espelho ou para um conhecido. Se com este, peça para ele criticar e lhe indicar as oportunidades de melhoria. Grave-se ou filme-se dando aulas e depois escute ou veja procurando oportunidades de melhoria (faça isso antes que a realidade lhe mostre). Se você nunca deu uma aula antes, quase tudo é novo, e há muito, muito que você não sabe e que nem sabe que não sabe.

Procure variar o tom de voz, é mais difícil prestar atenção a uma voz monótona. Repita e/ou enfatize com a voz algumas passagens mais importantes.


3) Prepare-se emocionalmente

Emoções geralmente contém uma mensagem. Na véspera da minha primeira aula, senti verdadeiro pânico; um colega o teve durante a primeira aula. Depois descobri que isso era uma mensagem de que eu devia me preparar melhor.

Na seção Inteligência Emocional tem uma matéria sobre como lidar produtivamente com medos: Medo, seu aliado para o sucesso. Pratique-a algumas vezes que depois você acaba fazendo-a automaticamente, e terá uma boa ferramenta para o resto da vida.



4) Ajuste as expectativas

Cuidado com a auto-expectativa irreal de que você tem que saber tudo e responder a tudo. Já vi um professor contar que disfarçava seu não-saber indicando ao aluno o exercício de buscar a resposta. Você tem que saber o conteúdo e mais um pouco. Quando me perguntavam coisas que eu não sabia, fora da matéria, eu simplesmente dizia que não sabia. Se achasse importante, podia até procurar, mas não era a regra. Um aluno uma vez até disse me admirar por isso!

O que lhe dá credibilidade, talvez a mais importante característica de um professor, não é saber tudo, porque isso não é possível, mas sim dizer o que é, quando sabe, dizer que acha que é, quando não tem certeza, e dizer que não sabe, quando realmente não sabe. Isso é que o torna confiável.



5) Segure as rédeas da turma

Um ponto essencial em classe é você reconhecer e saber que você é a autoridade. Os alunos testam os limites para saber como se portar e usam o que acontece como referência para o que vão fazer. Se alguém conversar alto e você não fizer nada, abre caminho para que aconteça de novo. E se você disser que vai mandar alguém embora se atrapalhar e o fizer duas ou três vezes, vai ter um padrão que permite aos alunos prever o que vai acontecer, e aí não vai precisar mandar ninguém embora. O importante aqui é você ter bem claro para si mesmo o que quer e saber que é o responsável por fazer isso acontecer.

Por outro lado, é importante preservar um bom e amigável relacionamento com os alunos, senão te "fritam" e você não consegue alcançar o objetivo. Assim, um dos objetivos iniciais é construir um bom relacionamento com a turma e com os alunos, o que vai lhe permitir depois chamar a atenção deles sem que eles achem que você os odeia (sobre isso, veja a matéria Golfinho esperto, nesta seção). Para isso, procure os lados bons de cada um: um é estudioso, o outro é cordial e respeitoso, todos têm qualidades, e você é que tem que percebê-las. Se tiver que fazer algo drástico, como mandar alguém embora, faça-o na boa, sem "matar" o relacionamento com ninguém. O que você diz é secundário; a maneira como o diz é muito mais significativa.

Nosso papel em sala é análogo ao de uma boa enfermeira, que não liga se o doente é chato ou não, ela tem uma missão e precisa fazer o que é preciso para cumpri-la, e precisa então relevar, ignorar e esquecer as coisas que a tiram do foco e não contribuem para os objetivos.



6) Coloque-se no lugar do aluno

Um exercício muito bom que você pode fazer é, estando relaxado, visualizar-se sentado numa das carteiras, na posição de aluno. Experimente e descubra as vantagens. Uma professora de Biologia que conheço prepara as aulas assim: lê a matéria, monta o quadro na mente e se coloca na posição de um aluno para verificar se está bom.

Outra coisa boa é lembrar-se de suas próprias experiências como aluno, como o que gostava nos professores e como se relacionava com eles, o que sentia, como se motivava, influência dos colegas. .


7) Tímido, eu?

E se você acredita que é tímido, permita-me não acreditar nisso, garanto que tem situações em que você não age timidamente. É uma situação nova e requer preparação, e uma vez preparado o suficiente, você vai se sentir mais confiante e com vontade, sabendo que vai fazer um bom trabalho ou pelo menos que fez o seu melhor para isso, e vai continuar melhorando na medida de sua dedicação. Para isso você só precisa de foco: durante um tempo, priorizar a nova atividade e dedicar todo o tempo possível. É querer de verdade fazer o melhor possível. Depois é mais tranquilo.


8) Melhore-se

Para o futuro, mantenha ao lado, leia e procure aplicar as idéias de livros de didática, em particular os de PNL. Recomendo:

- Treinando com a PNL (O'Connor e Seymour)

- Enfrentando a Audiência (Robert B. Dilts)

- Aprendizagem Dinâmica I e II (Dilts e Epstein)

- Almanaque do Professor - Modelos, técnicas, estratégias e muitas outras idéias que juntei e que podem lhe inspirar.

Ponha na cabeça e no coração que haverá sempre algo a mais para se aprender, seja com livros, com colegas, consigo mesmo, com o coordenador ou com feedbacks de alunos. Descobrir que não sabe algo é um avanço, lembre-se disso. E, como disse o Millôr, "Aula em que o professor não aprende nada é uma aula inútil".

Em síntese

Se eu fosse resumir, diria que o mais importante é: vai acontecer, e você precisa se preparar para isso. A certeza de que vai acontecer, junto com a vontade de fazer bem-feito, é que mobilizam seus recursos e suas capacidades, é que fazem com que você dedique 5 minutos a mais. O resto é decidir como será feito e aprender com a experiência ao invés de lamentá-la. E não se iluda: você vai se enriquecer devagar, um passo de cada vez.

Boa sorte! E uma frase que vi algures para fechar: "Quanto mais eu trabalho, mais sorte eu tenho!"

Virgílio Vasconcelos Vilela

Fonte: http://www.possibilidades.com.br

quinta-feira, 1 de setembro de 2011

SIMULADO DE LÍNGUA PORTUGUESA

  SIMULADO DE LÍNGUA PORTUGUESA_________________________

           Queridas colegas, a pedido estou postando um simulado de português para o 4º ou 5º ano.Muitos dos textos aqui postados já utilisei também na Educação de  Jovens e Adultos e deram certo.Espero que sirva aos propósitos que vocês almejam.Muito obrigada pelas vistas em meu blog.Espero que continuem a visitá-lo.Quanto a fazer outro blog para os primeiros anos do ensino fundamental e uma idéia a ser pensada.Até lá vou utilizando o blog do EJA para este intuito também.






quinta-feira, 25 de agosto de 2011

ATENÇÃO AMIGOS PROFESSORES!!!!!

QUERIDOS COLEGAS,VAMOS NOS UNIR, A HORA É AGORA.VOTE NESTE ABAIXO ASSINADO,PRECISMAOS NOS UNIR EM PROL DA EDUCAÇÃO.


14º salário para professores


SF PLS 319/2008 de 27/08/2008 (Versão em PDF para impressão)
Ementa: Cria o décimo-quarto salário dos profissionais da educação da rede pública e dá outras providências.

Telefone do Senado Federal: 0800 612211
Fale com o Senado Federal

Além do 14° salário você já imaginou a possibilidade dos professores terem o mesmo reajuste salarial dos senadores? Há outro projeto de lei que propõe o mesmo reajuste salarial concedido aos senadores para o Piso Salarial Profissional Nacional para os professores da educação básica das escolas públicas brasileiras.
Caso fosse aprovado o reajuste de 61,78% do último aumento dos senadores, o piso salarial dos professores passaria de 1.024,00 para R$ 1.656,62, valor inferior ao valor pago aos parlamentares a cada mês que é de R$ 26.723,13.
Pelo exposto acima e caso concorde há um abaixo-assinado na internet em que você pode se tornar um signatário dessa proposta.

Assinar o abaixo-assinado Professores das redes públicas mesmo índice de reajuste dos senadores

Mais alguma informação a respeito é só acessar o blog :
http://blog.professoralex.com

PRESTE ATENÇÃO!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

 ESTA INFORMAÇÃO É PARA QUALQUER PESSOA QUE NESTE PAÍS PREOCUPA COM A EDUCAÇÃO DE SEUS FILHOS,NETOS,SOBRINHOS ETC.É HORA DE MUDAR A CARA DA EDUCAÇÃO, ENQUANTO OS PROFESSORES DESTE PAÍS NÃO TIVER SEU TRABALHO RECONHECIDO NÃO HAVERÁ PESSOAS PREOCUPADAS EM DAR UM ENSINO DE QUALIDADE.ASSINE VOCÊ TAMBÉM ESTE ABAIXO ASSINADO.LIGUE VOCÊ TAMBÉM PARA O SENADO,NÃO CUSTA NADA.E SE POSSÍVEL PEÇA A OUTRAS PESSOAS QUE FAÇA TAMBÉM.OBRIGADA.

sexta-feira, 15 de julho de 2011

MUSEU EXPLORATÓRIO DE CIÊNCIAS

O Museu Exploratório de Ciências - UNICAMP recebe até 9 de agosto, em sua página na internet, as inscrições para a 3ª Olimpíada Nacional em História do Brasil (ONHB). Composta por cinco fases online e uma presencial, a competição envolve professores e alunos na resolução dos problemas propostos, com o objetivo de estimular o conhecimento e o estudo, despertando talentos e aptidões.
A primeira fase da competição começa dia 15 de agosto. A fase presencial acontece no dias 15 e 16 de outubro, na Universidade Estadual de Campinas.
Podem participar estudantes regularmente matriculados no 8º e 9º anos do ensino fundamental e demais séries do ensino médio, de escolas públicas e privadas de todo o Brasil. Para orientar a equipe, composta por três estudantes, é obrigatória a participação de um professor de história.
Visite nosso site:

www.mc.unicamp.br

Quaisquer dúvida envie um e-mail para:

olimpiadadehistoria@gmail.com

sexta-feira, 3 de junho de 2011

Como funcionam os métodos de alfabetização

Método fônico

O método fônico consiste no aprendizado através da associação entre fonemas e grafemas, ou seja, sons e letras. Esse método de ensino permite primeiro descobrir o princípio alfabético e, progressivamente, dominar o conhecimento ortográfico próprio de sua língua, através de textos produzidos especificamente para este fim.

O método é baseado no ensino do código alfabético de forma dinâmica, ou seja, as relações entre sons e letras devem ser feitas através do planejamento de atividades lúdicas para levar as crianças a aprender a codificar a fala em escrita e a decodificar a escrita no fluxo da fala e do pensamento.

O método fônico nasceu como uma crítica ao método da soletração ou alfabético. Primeiro são ensinadas as formas e os sons das vogais. Depois são ensinadas as consoantes, sendo, aos poucos, estabelecidas relações mais complexas. Cada letra é aprendida como um fonema que, juntamente com outro, forma sílabas e palavras. São ensinadas primeiro as sílabas mais simples e depois as mais complexas.

Visando aproximar os alunos de algum significado é que foram criadas variações do método fônico. O que difere uma modalidade da outra é a maneira de apresentar os sons: seja a partir de uma palavra significativa, de uma palavra vinculada à imagem e som, de um personagem associado a um fonema, de uma onomatopéia ou de uma história para dar sentido à apresentação dos fonemas. Um exemplo deste método é o professor que escreve uma letra no quadro e apresenta imagens de objetos que comecem com esta letra. Em seguida, escreve várias palavras no quadro e pede para os alunos apontarem a letra inicialmente apresentada. A partir do conhecimento já adquirido, o aluno pode apresentar outras palavras com esta letra.

Os especialistas dizem que este método alfabetiza crianças, em média, no período de quatro a seis meses. Este é o método mais recomendado nas diretrizes curriculares dos países desenvolvidos que utilizam a linguagem alfabética.

A maior crítica a este método é que não serve para trabalhar com as muitas exceções da língua portuguesa. Por exemplo, como explicar que cassa e caça têm a mesma pronúncia e se escrevem de maneira diferente?

http://pessoas.hsw.uol.com.br/metodo-de-alfabetizacao3.htm

domingo, 29 de maio de 2011

PARÓDIA - PRODUÇÃO DE TEXTO

Pra se pensar?????

Dilma suspende 'kit gay' após protesto da bancada evangélica


A presidente Dilma Rousseff determinou nesta terça-feira a suspensão da produção e distribuição do kit anti-homofobia em planejamento no Ministério da Educação, e definiu que todo material do governo que se refira a "costumes" passe por uma consulta aos setores interessados da sociedade antes de serem publicados ou divulgados.
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Segundo o ministro Gilberto Carvalho (Secretaria Geral), Dilma considerou o material do MEC "inadequado" e o vídeo "impróprio para seu objetivo".
.A manifestação ocorreu na esteira de uma reunião de Carvalho com a bancada evangélica da Câmara. O grupo de parlamentares chegou a ameaçar o governo com obstrução da pauta no Congresso, colaborar com assinaturas para convocar o ministro Antonio Palocci (Casa Civil) a se explicar sobre sua evolução patrimonial e propor uma CPI para investigar o MEC.
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Ontem, no plenário, o deputado Anthony Garotinho (PR-RJ) chegou a pedir a demissão do ministro da Educação, Fernando Haddad. Na semana passada, o mesmo Garotinho, que é vice-presidente da Frente Parlamentar Evangélica, afirmou que a bancada evangélica, composta por 74 deputados, não votaria "nada", nenhum projeto na Câmara, até que o governo recolhesse os vídeos anti-homofobia.
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Mesmo depois das declarações do Planalto, Gilberto Carvalho afirmou que não há "toma lá, dá cá" entre o governo e a bancada evangélica na questão do kit e da convocação de Palocci.
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O MEC nega que o kit e os vídeos que vazaram na internet tenham sido aprovados pelo ministério. Eles teriam sido produzidos por ONGs que prestam serviços à pasta e estariam em avaliação.
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Os deputados da bancada evangélica afirmam que os vídeos e a cartilha anti-homofobia "são um estímulo ao homossexualismo".
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"Mostramos ao ministro Gilberto Carvalho que é virulenta a maneira como o material está sendo aplicado", disse o ex-governador do Rio.
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No Twitter, secretária do MEC critica veto a 'kit anti-homofobia
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A decisão da presidente Dilma Rousseff de suspender a distribuição de vídeos contra a homofobia a escolas públicas já gera críticas dentro do governo. 
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Há cerca de uma hora, ao comentar a decisão em seu Twitter, a secretária de Educação Básica do Ministério da Educação, Maria do Pilar Lacerda, afirmou: "Tempo das trevas!".
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O post que ela comentava dizia: "Governo recua do kit anti-homofobia para poupar [Antonio] Palocci. Enquanto o patrimônio dele sobe, o do PT cai". A Folha revelou há 10 dias que o ministro da Casa Civil aumentou em 20 vezes seu patrimônio nos últimos quatro anos e adquiriu dois imóveis, por meio da empresa Projeto, no valor R$ 7,5 milhões.
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O ministro Fernando Haddad (Educação) está em viagem no Ceará e ainda não falou sobre o tema.
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Na semana passada, ele disse que ouviria parlamentares da bancada religiosa sobre os vídeos, mas defendeu a iniciativa do MEC de distribuir os vídeos.
."Nós continuaremos na nossa política de combate ao preconceito, combate a qualquer forma de preconceito --é bom frisar--, para que as pessoas tenham um ambiente acolhedor na escola pública e que lhes permita aprender, se desenvolver como cidadãos, sem nenhuma distinção de nenhuma natureza", afirmou ao programa "Bom Dia Ministro".
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Fonte: Diversidade Tucana
Fotos: encontradas aqui  e aqui

quarta-feira, 18 de maio de 2011

Filmes sugeridos para a EJA

FILMES INDICADOS PARA A EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS (EJA)

“The Age of Stupid”Direção: Franny Armstrong (2008)
O filme mostra a retrospectiva de um homem que vive no ano 2055, após o ponto em que já não há retorno em relação ao aquecimento global ter passado. Ao rever documentários da nossa época (2007-2008), ele se pergunta por que fomos tão estúpidos a ponto de não tentar frear o processo de mudanças climáticas enquanto era tempo.

À margem da imagemDireção: Evaldo Mocarzel (2003)
Documentário sobre a sobrevivência, o estilo de vida e a cultura dos moradores de rua de São Paulo. Temas como exclusão social, desemprego, alcoolismo, loucura e religiosidade permeiam a narrativa e estimulam a discussão sobre essas comunidades marginalizadas e esquecidas em meio ao fluxo da cidade.

A Qualquer Preço (A Civil Action)
Direção: Steven Zaillian (1998)
O filme, baseado em história real, mostra o trabalho de um advogado na busca pela condenação judicial de uma empresa que causou a contaminação do rio que abastece uma cidade nos Estados Unidos.

Boa Noite e Boa Sorte (Good Night, And Good Luck)
Direção: George Clooney (2005)
O filme conta a história de Edward R. Murrow (David Strathairn), um repórter que pretende desmascarar as falcatruas políticas do Senador norte-americano Joseph McCarthy na década de 50. Baseado em fatos reais.

Bye, Bye Brasil
Direção: Cacá Diegues (1979)
Tendo como pano de fundo a construção da rodovia Transamazônica, quando diversas mudanças passam a integrar a vida de comunidades da região, Bye, Bye Brasil retrata uma caravana de artistas mambembes que cruza a Amazônia até chegar a Brasília com seu entrono cercado de dilemas socioambientais.

Cidadão Kane (Citizen Kane)
Direção: Orson Welles (1941)
William Randolph Hearst, um poderoso magnata dos meios de comunicação dos EUA, serviu como inspiração para um dos filmes mais famosos de Orson Welles. A ascensão desse mito da imprensa americana passa pela total falta de ética e escrúpulos em relação aos demais atores sociais.

Cidade de Deus
Direção: Fernando Meirelles (2002)
Na Cidade de Deus, favela carioca conhecida por ser um dos locais mais violentos do Rio de Janeiro, um jovem pobre e negro descobre seu talento como fotógrafo e passa a registrar imagens de sua comunidade. É através de seu olhar que o filme mostra o dia-a-dia da favela, a violência e a falta de oportunidade.

A Corporação (The Corporation)
Direção: Jennifer Abbott e Mark Achbar (2003)
A hegemonia de corporações, que cresceu com o passar dos anos, é o foco principal desse filme de 2003. A obra mostra como, na sociedade atual, a vida da população é diretamente influenciada pelas decisões dessas gigantes do mundo globalizado.

O Dia Depois de Amanhã (The Day After Tomorrow)
Direção: Roland Emmerich (2004)
A discussão sobre as conseqüências das mudanças climáticas para o planeta e para a existência humana é o pano de fundo dessa ficção hollywoodiana. Além das conseqüências do aquecimento global, aborda a migração, já que no filme o norte dos EUA passa por uma nova era glacial e faz com que milhões de sobreviventes rumem para o sul.

Diamante de Sangue (Blood Diamond)
Direção: Edward Zwick (2006)
Em meio à guerra civil em Serra Leoa, Danny Archer, que contrabandeia os diamantes de sangue (usados para financiar a compra de armas), encontra Solomon Vandy, um pescador separado da família em um dos ataques de um grupo rebelde que encontra um raro diamante rosa. Enquanto isso, a jornalista Maddy Bowen investiga os diamantes de sangue e seu comércio ilegal. Exibe cenas reais sobre a guerra.

Em Busca da Vida (Sanxia Haoren)
Direção: Jia Zhang-Ke (2006)
A construção da usina de Três Gargantas, na China, deixou suas sequelas para a população local. “Em busca da vida” mostra o retrato de algumas dessas pessoas afetadas pela polêmica construção, que resultou na inundação de cidades e transferência de moradores para outros locais.

Entre os muros da escola (Entre les murs / The Class)
Direção: Laurent Cantet (2009)
Uma escola em um bairro cheio de conflitos e diferenças culturais acentuadas na França contemporânea: esse é o local onde François e outros professores passam a dar aula. Apesar da determinação de oferecer conhecimento aos alunos, alguns jovens podem minar todo esse entusiasmo.

Erin Brockovich - Uma Mulher de Talento (Erin Brockovich)Direção: Steven Soderbergh (2000)
Uma empresa do setor de energia contamina a água fornecida à uma cidade da Califórnia, nos Estados Unidos. Erin Brockovich não se intimida e luta pela condenação judicial da gigante da costa oeste. Baseado em uma história real.

Extermínio (28 Days Later)
Direção: Danny Boyle (2002)
Um grupo de ativistas invade um laboratório de pesquisas com macacos e encontra chimpanzés presos. Ao perceberam que os animais estavam sendo violentados, os ativistas decidem libertá-los. Soltos, os macacos passam a atacar todos à sua volta de forma violenta.

Filhos da esperança (Children of Men)
Direção: Alfonso Cuarón (2006)
Durante uma crise de infertilidade da raça humana, o mais novo cidadão do planeta falece aos 18 anos e a humanidade enfrenta a possibilidade de extinção. A ficção mostra a história de Theo (Clive Owen), um sobrevivente e ex-ativista que é forçado a enfrentar seus próprios medos para tentar evitar o fim da humanidade.

O Futuro da Comida
Direção: Deborah Koons (2004)
O documentário faz uma investigação sobre a verdade por trás dos alimentos geneticamente modificados (transgênicos) que têm preenchido cada vez mais os mercados americanos na última década.

A História das Coisas (The Story of Stuff)Direção: Annie Leonard (2007)
Disponível no site
http://www.storyofstuff.com e também no YouTube com legendas em português, o documentário de linguagem simples e direta mostra o ciclo de vida dos produtos que consumimos, desde de sua matéria-prima até o descarte final.

Pausa Protocolada

Pausa protocolada

Uma atividade muito usada por professores e que envolve a produção de inferências é a leitura protocolada ou pausa protocolada. O professor lê uma parte da estória e faz várias perguntas aos alunos para que eles façam previsões sobre o que vai acontecer. Para fazer isso o aluno tem que ter entendido o que foi lido, e fazer projeções a respeito do que pode vir a acontecer. À medida que se avança no texto, mais informações devem ser lembradas e levadas em consideração, o aluno deve, então, fazer previsões e checar a compatibilidade dessas previsões com o que já é sabido do texto. Essa é uma tarefa interessante porque trabalha com relações de causa / conseqüência.

Neste tipo de atividade existem algumas perguntas que o professor não deve deixar de fazer para os alunos. Entre elas podemos citar: ‘com base em quê você está fazendo essa previsão?’ e ‘que dicas do texto você está usando?’. Essas perguntas ajudam os alunos a tornar mais consciente o processo de interpretação de texto.

A pausa protocolada pode ser feita com qualquer tipo de texto - narrativas, cartas, relatórios, receita de bolo, etc. - e através dela pode-se trabalhar tanto a produção de inferências em relação ao significado do que vai ser dito (ex.: agora o mocinho vai correr atrás dos ladrões e vai lutar com eles) mas também para mostrar aos alunos que os textos são construídos dentro de uma estrutura previsível porque padronizada, isto é, cada tipo de texto segue um padrão estrutural previamente determinado (ex.: receita: primeiro vêm os ingredientes depois o modo de fazer e por fim o rendimento em porções). É interessante mostrar aos alunos que essa estrutura existe e pode ser usada para criar expectativas do que se espera encontrar em cada parte do texto. A consciência dessa estrutura tende a refletir positivamente nos alunos tanto no momento em que eles estiverem lendo quanto durante sua produção de texto.

Piadas e textos fantásticos podem ser explorados de forma muito interessante na pausa protocolada, pois rompem com o esperado. Para criar o inusitado muitas vezes é preciso passar antes pelo previsível e depois fazer a inversão, sendo assim o trabalho do aluno é dobrado, porém mais instigante e desafiador.

Modelo de plano de aula utilizando a Pausa Protocolada

TÉCNICA DE LEITURA:
PAUSA PROTOCOLADA

1ª Parte:
O título: OUSADIA

Perguntas tipo I:
- O que é ousadia?
- O que significa a palavra ousadia?
- Dê um sinônimo para o termo ousadia.

Perguntas tipo II:
- Sobre o que o texto vai falar?
- Invente uma possível história para esse título.

Perguntas tipo III :
- Você é uma pessoa ousada?
- O que é uma pessoas ousada para você?

2ª Parte

A moça ia no ônibus muito contente da vida, mas, ao saltar, a contrariedade se anunciou:
- A sua passagem já está paga, disse o motorista.
- Paga por quem?
- Esse cavalheiro aí.


Perguntas tipo I:
- Quem ia no ônibus?
- O que aconteceu quando ela foi descer?
- Quem recebeu a passagem?
- Quem pagou a passagem para a moça?

Perguntas tipo II:
- Por que a contrariedade se anunciou?
- Quem era o cavalheiro?
- O que vai acontecer agora?

3ª Parte

E apontou um mulato bem vestido que acabara de deixar o ônibus, e aguardava com um sorriso junto à calçada.
- É algum engano, não conheço esse homem. Faça o favor de receber.
- Mas já está paga...
- Faça o favor de receber! – insistiu ela, estendendo o dinheiro e falando bem alto para que o homem ouvisse: - Já disse que não conheço! Sujeito atrevido, ainda fica ali me esperando, o senhor não está vendo? Vamos, faço questão que o senhor receba minha passagem.


Perguntas tipo I:
- Quem pagou a passagem?
- A moça gostou ou não? Por quê?

Perguntas tipo II:
- Por que a moça acha que o mulato é um “sujeito atrevido”?
- Por que ele pagou a passagem para ela?
- Como é que a estória vai continuar?
- O motorista irá aceitar o dinheiro da moça?

4ª Parte

O motorista ergueu os ombros e acabou recebendo: melhor para ele, ganhava duas vezes.
A moça saltou do ônibus e passou fuzilando de indignidade pelo homem.
Foi seguindo pela rua sem olhar para ele.
Se olhasse, veria que ele a seguia, meio ressabiado, a alguns passos.


Perguntas tipo I:
- O motorista aceitou o dinheiro da moça? Por quê?
- Como foi que a moça saltou do ônibus?
- O moço a seguia? De que forma?

Perguntas tipo II:
- O que é “fuzilando de indignação?
- Por que ela foi seguindo sem olhar para ele?
- Para que o moço a seguia?
- O que vai acontecer agora?

Perguntas tipo III
- O motorista fez bem em aceitar o dinheiro da moça? Por quê?

5ª Parte

Somente quando dobrou à direita para entrar no edifício onde morava, arriscou uma espiada: lá vinha ele! Correu para o apartamento , que era no térreo, pôs-se a bater, aflita:
- Abre! Abre aí!


Perguntas tipo I:
- Para onde foi a moça?
- O mulato continuava seguindo-a?
- Ela o viu?
- Ela conseguiu entrar no edifício onde morava?

Perguntas tipo II:
- Ela vai entrar em seu apartamento? Onde é o térreo?
- Quem abrirá a porta?

6ª Parte

A empregada veio abrir e ela irrompeu pela sala,contando aos pais atônitos, em termos confusos, a sua aventura.
- Descarado, como é que tem coragem? Me seguiu até aqui!
De súbito, ao voltar-se, viu pela porta aberta que o homem ainda estava lá fora, no saguão. Protegida pela presença dos pais , ousou enfrentá-lo:
- Olha ele ali! É ele, venham ver! Ainda está ali, o sem-vergonha. Mas que ousadia!


Perguntas tipo I:
- Quem abriu a porta?
- Como a moça entrou em casa?
- A quem ele contou a estória?
- Como ela contou o que tinha acontecido a ela?
- Como os pais ficaram?

Perguntas tipo II:
- Por que o moço a seguiu?
- Por que ela o chamou de “sem-vergonha” ?
- O que os pais vão fazer?
- Qual o significado da palavra “ousadia” nesse contexto?

Perguntas tipo III:
- O que o rapaz fez para ser chamado de “sem-vergonha”?
- Você concorda ou não com a moça ao considerar uma ousadia o comportamento do rapaz?

7ª Parte

Todos se precipitaram para porta. A empregada levou as mãos à cabeça:
- Mas senhora, como é que pode! É o Marcelo.
- Marcelo? Que Marcelo? – a moça se voltou surpreendida.


Perguntas tipo I:
- Qual era o nome do mulato bem vestido?
- Quem o conhecia?

Perguntas tipo II:
- Quem era o Marcelo?

8ª Parte

- Marcelo, o meu noivo. A senhora conhece ele, foi quem pintou o apartamento.
A moça só faltou morrer de vergonha:
- É mesmo, é o Marcelo! Como é que eu não reconheci! Você me desculpe, Marcelo, por favor.


Perguntas tipo I:
- Quem era o Marcelo?
- Como a moça se sentiu?
- Qual a reação da moça?

Perguntas tipo II:
- Por que a moça só faltou morrer de vergonha?
- O Marcelo irá desculpá-la? Por quê?

Perguntas tipo III:
- Se você fosse o Marcelo você a desculparia? Por quê?

- Como é que você acha que o Marcelo estava se sentindo?

9ª Parte

No saguão, Marcelo torcia as mãos, encabulado:
- A senhora é que me desculpe , foi muita ousadia...

(F.S.)

Perguntas tipo I:
- O Marcelo a desculpou?
- Qual o sentido da palavra ousadia?

Perguntas tipo II:
- Por que a moça não reconheceu Marcelo?
- Que outro título você daria à estória?

Perguntas tipo III:
- O Marcelo devia ou não ter pagado a passagem da moça? Por quê?

Para que não se perca a visão global do texto, aqui está ele sem cortes.
Fonte:
SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO DE MINAS GERAIS

PROJETO ESCOLA DE TEMPO INTEGRAL


A PESQUISA PSICOLINGÜÍSTICA NA SALA DE AULA
Carla Viana Coscarelli
Faculdade de Letras, UFMG

PARLENDA

Parlenda - 1º ano

Um, dois, feijão com arroz.
Três, quatro, feijão no prato.
Cinco, seis, no fim do mês;
Sete, oito, comer biscoito.
Nove, dez, comer pastéis.

Atividades sugeridas

Leitura compartilhada

Leia com os alunos a parlenda várias vezes, até perceber que decoraram o texto.

Texto coletivo

Escrever o texto da parlenda na lousa ou em papel kraft, à medida que os alunos forem ditando e antecipando a escrita das palavras.
Deixar o texto escrito na lousa ou em papel kraft, pendurado no varal, ou fixado no mural da classe por alguns dias.
Distribuir para cada aluno uma cópia do texto da parlenda escrita no papel sulfite, na forma impressa. Pedir a eles que façam uma cópia com letra de mão e também uma linda ilustração.
Observar os alunos individualmente, para perceber se todos conseguem pronunciar corretamente todas as palavras do texto. Se for o caso, reforçar com cada um deles a articulação das palavras. Observar a pronúncia dos “erres” intercalados, dos “erres” e “esses” no final das palavras.

Lista de palavras / texto coletivo

Escrever na lousa, com a ajuda dos alunos, uma lista dos nomes dos alimentos que aparecem no texto. Treinar com eles a escrita e a leitura dessas palavras, pedindo que as copiem no caderno e façam ao lado da palavra um pequeno desenho para ilustrar cada uma delas.

Elaborar na lousa, com a ajuda dos alunos, uma lista dos numerais de um a dez.
Pedir que copiem no caderno a escrita do numeral com o valor correspondente ao
lado da palavra.

Fonte: Assessoria Pedagógica Eu Gosto

CLIQUE AQUI PARA BAIXAR DIVERSAS PARLENDAS

Piadas


As atividades abaixo foram retiradas do quarto encontro do Projeto 77 Escolas, e está disponibilizado em: http://portalsme.prefeitura.sp.gov.br/Documentos/BibliPed/EnsFundMedio/CicloII/AprenderPadroes/Aprender_Padroes_Lingua_Escrita_Modo_Reflexivo_Parte_I_Prof.pdf

Texto 4 Piadas

Pontuando a piada para ler melhor

Nesta lição, você vai aprender a ler e interpretar piada e usar sinal de pontuação.
Ri melhor quem ri junto
Você conhece aquela piada do Juquinha? Confira:

Um dia, a mãe de Juquinha estava se arrumando pra sair. O menino chegou e disse:
— Manhê, por que você se pinta tanto?
— Pra ficar bonita, Juquinha.
— Então, por que não fica?
E o Juquinha continuou aprontando...

A visita está saindo. A mãe pergunta ao filho, que está por perto:
— E o que é que a gente diz quando a visita vai embora?
— Graças a Deus!

Quer mais? Que tal preparar uma piada pra contar para a classe?

Atividade 02
Preparando para contar uma boa
Com um colega, ensaie a leitura de uma piada que sua professora vai sortear. Mantenha segredo. Não conte antes da hora para não quebrar a surpresa, porque piada boa tem que ser nova, certo? Ao ler, observe a pontuação ao final de cada frase para dar a entonação certa.

Material para o professor:
Faça uma cópia das piadas abaixo. Depois corte cada célula deixe que cada dupla sorteie uma para ler ou contar para os colegas.


PIADAS
— Você tem aí quinhentos mangos pra me emprestar?
— Não.
— E em casa?
— Tudo bem, obrigado. (1)
— Desculpe, querida, mas eu tenho a impressão de que você quer casar comigo só porque eu herdei uma fortuna do meu tio.
— Imagine, meu bem! Eu me casaria com você mesmo que tivesse herdado a fortuna de outro parente qualquer! (1)
Diálogo de duas crianças:
— Eu nasci nessa casa.
— Eu nasci no hospital.
— Por quê? Você estava doente? (1)
Chega o menino curioso pra perto do pai, visitando um pomar:
— Pai, que fruta é essa?
— São ameixas-pretas, meu filho.
— Pretas como, meu pai, se elas são brancas?
— Ah, meu filho, elas estão brancas porque ainda são verdes.(1)
Careca: Me dá um vidro de loção pra crescer cabelo.
Caixeiro: Grande ou pequeno?
Careca: Pequeno, que eu não gosto de cabelo muito comprido. (2)
Gago: o... a...ca...ca...valheiro...po...poderia... me... me... infor...informar... on...on...onde é... que... tem... por a...por aqui... u...u...uma esco...escola... pra... ga...gagos?
Cavalheiro: Para que o senhor quer escola se já está gaguejando tão bem? (2)
Amigo: Posso lhe dizer uma coisa no ouvido?
Outro: Diga.
Amigo: Como é que você teve coragem de casar com uma mulher careca, desdentada e tão feia?
Outro: Não precisa falar baixo. Ela é surda também. (2)
Diálogo no hospício:
Guarda: Que é que você está fazendo aí?
Doido: Escrevendo uma carta.
Guarda: Pra quem?
Doido: Pra mim mesmo.
Guarda: E o que é que diz a carta?
Doido: Não sei, ainda não recebi! (2)
Ela: Como o senhor é diferente do que eu imaginava!
Poeta famoso: Pensava, naturalmente, que eu era gordo, baixinho e feio?
Ela: Ao contrário! Imaginava que o senhor era esbelto, alto e bonito! (2)
A professora mandou o Joãozinho escrever 50 vezes a palavra “coube”, pois o garoto insistia em dizer “cabeu”.
Alguns minutos depois, o Joãozinho entregou uma folha cheia de “coubes”:
Espere aí. Você escreveu apenas 48 vezes, por quê?
Ah, fessora, é que num cabeu... (3)
A professora pergunta pro Joãozinho:
Joãozinho, seu eu te der dez laranjas e depois te dar mais dez laranjas, você fica com... com...
CONTENTE! (3)
O Joãozinho apanhou da vizinha e sua mãe foi tirar satisfação:
Por que a senhora bateu no meu filho?
É porque ele me chamou de gorda!
E a senhora acha que vai emagrecer batendo nele? (3)
A mulher comenta com o marido:
— Querido, hoje o relógio caiu da parede da sala e por pouco não bateu
  na cabeça da mamãe...
— Maldito relógio. Sempre atrasado... (4)
Um baiano deitado na rede pergunta pro amigo:
— Meu rei... tem aí remédio pra picada de cobra?
— Tem não, meu lindo. Por que, você foi picado?
— Não, mas tem uma cobra vindo na minha direção. (4)
O empregado diz ao patrão que está chegando da rua:
— Está chegando da feira, seu velho imbecil, otário e idiota?
— Não! Eu estou voltando do médico que me curou da surdez! (5)
O sujeito vai pedir aumento pro chefe:
— Acho melhor o senhor me promover! Tem muitas empresas me procurando...
— É mesmo? - pergunta o chefe, irônico - Quais são essas empresas?
— A empresa de eletricidade, a empresa de saneamento, a empresa de telefone e as maiores empresas de cobrança do país! (5)
Joãozinho observa atentamente o padre, enquanto este conserta a cerca do jardim da igreja. Notando o interesse do garoto, o padre pergunta:
Você quer aprender como se conserta uma cerca, não é, meu filho?
Não, padre! Só tô curioso pra saber o que um padre fala quando dá uma martelada no dedo! (5)
Dois amigos conversam sobre as maravilhas do Oriente... Um deles diz:
Quando completei 25 anos de casado, levei minha mulher ao Japão.
Não diga? E o que pensa fazer quando completarem 50?
Volto lá para buscá-la... (6)
Doutor, como eu faço para emagrecer?
Basta a senhora mover a cabeça da esquerda para direita e da direita para esquerda.
Quantas vezes, doutor?
Todas as vezes que lhe oferecerem comida. (6)

O Joãozinho vai com sua irmã visitar a avó:
— Vovó, como é que as crianças nascem?
— Bem, as cegonhas trazem as criancinhas no bico, meus netinhos.
Joãozinho cochicha para a sua irmã:
— E aí, o que é que você acha? Contamos a verdade para ela? (7)
(1) POSSENTI, Sírio. Os humores da língua: análises lingüísticas de piadas. Campinas, SP: Mercado das Letras, 1998.
(2) NUNES, Max. Uma pulga na camisola: o máximo de Max Nunes. São Paulo: Companhia das Letras, 1996.


O empregado diz ao patrão que está chegando da rua:
— Está chegando da feira, seu velho imbecil, otário e idiota?
— Não! Eu estou voltando do médico que me curou da surdez! (5)
O sujeito vai pedir aumento pro chefe:
— Acho melhor o senhor me promover! Tem muitas empresas me procurando...
— É mesmo? - pergunta o chefe, irônico - Quais são essas empresas?
— A empresa de eletricidade, a empresa de saneamento, a empresa de telefone e as maiores empresas de cobrança do país! (5)
Joãozinho observa atentamente o padre, enquanto este conserta a cerca do jardim da igreja. Notando o interesse do garoto, o padre pergunta:
Você quer aprender como se conserta uma cerca, não é, meu filho?
Não, padre! Só tô curioso pra saber o que um padre fala quando dá uma martelada no dedo! (5)
Dois amigos conversam sobre as maravilhas do Oriente... Um deles diz:
Quando completei 25 anos de casado, levei minha mulher ao Japão.
Não diga? E o que pensa fazer quando completarem 50?
Volto lá para buscá-la... (6)
Doutor, como eu faço para emagrecer?
Basta a senhora mover a cabeça da esquerda para direita e da direita para esquerda.
Quantas vezes, doutor?
Todas as vezes que lhe oferecerem comida. (6)

O Joãozinho vai com sua irmã visitar a avó:
— Vovó, como é que as crianças nascem?
— Bem, as cegonhas trazem as criancinhas no bico, meus netinhos.
Joãozinho cochicha para a sua irmã:
— E aí, o que é que você acha? Contamos a verdade para ela? (7)
(1) POSSENTI, Sírio. Os humores da língua: análises lingüísticas de piadas. Campinas, SP: Mercado das Letras, 1998.
(2) NUNES, Max. Uma pulga na camisola: o máximo de Max Nunes. São Paulo: Companhia das Letras, 1996.


Dica para o professor:

A piada é um gênero textual que opera fortemente com estereótipos e aborda temas proibidos ou “politicamente incorretos”, evitados nos círculos sociais mais bem comportados e polidos. Entretanto, exatamente por esse seu caráter marginal, a piada é muito popular e cultivada universalmente. Como são textos curtos, apresentam muito diálogo e exploram jogos de linguagem, aprofundam a leitura dos estudantes e aguçam seu espírito crítico e sua percepção das estratégias lingüísticas para produção de sentidos. O professor deve estar atento e manter a atividade nos limites do possível na escola, evitando abrir a proposta para que os estudantes tragam para a sala de aula piadas inadequadas ao ambiente e aos propósitos e, com essa atitude, criem situações constrangedoras para os colegas e o professor. 

Hora da risada!
Agora é sua vez de ler para os colegas a piada que lhe coube e de ouvir a dos colegas. Divirta-se!


Dica para o professor:
Um dos objetivos da atividade é envolver os alunos na leitura desse gênero textual para criar repertório e para que tenham oportunidade de apreciar algumas características das piadas. 
É também objetivo exercitar a leitura compreensiva e, posteriormente, a expressão oral do texto humorístico. Para essa aprendizagem, é importante que os alunos observem a importância da pontuação, tanto para a compreensão do texto como para orientar a oralização. Os estudantes devem procurar a entonação adequada para produzir o efeito de humor desejado.
As piadas tradicionalmente são contadas, mas é bastante comum e freqüente encontrarmos sua reprodução em meio gráfico e elas acabam também sendo objeto de leitura. Por isso, vamos centrar nossa atenção no exercício de leitura em voz alta do texto escrito: uma boa oralização é etapa posterior da leitura silenciosa e da compreensão do texto. Assim, é importante o professor acompanhar o ensaio de oralização das duplas para ajudar a resolver possíveis problemas de compreensão das piadas.

A pontuação e o sentido
Quem digitou o texto abaixo se esqueceu de colocar alguns sinais de pontuação. Veja se você descobre qual o sinal mais adequado para preencher as lacunas.
A pontuação que você escolher pode permitir diferentes interpretações da fala de cada personagem. Use interrogação (?), exclamação (!) , reticências (...) ou ponto final (.) e tome sua decisão. Vamos lá?

Dica para o professor:
Uma boa estratégia para o desenvolvimento dessa atividade é propô-la como atividade em duplas. Desse modo, os alunos podem confrontar suas hipóteses e refletir antes de concluir a resposta. Durante a correção do exercício, o professor não deve dar a resposta correta imediatamente, mas criar oportunidade para que as duplas apresentem suas soluções para, a partir das respostas dadas, discutir com os estudantes, levando-os a pensar nas alternativas possíveis de pontuação para cada caso.

Piada para pontuar:
A dona de casa falando com o açougueiro:
— Quanto está o quilo da carne de segunda___
— Quatro e oitenta e cinco___
— Credo, que roubo___  O senhor não tem coração___
— Tenho sim, dona___  Tá quatro e cinqüenta___

Dica para o professor:
Observe que o sinal de pontuação nem sempre representa a única alternativa para o enunciado que se está pontuando. No caso da resposta do açougueiro, “Quatro e oitenta e cinco”, a pontuação final pode ser ponto ou exclamação. Essa escolha é uma opção estilística do autor. É importante discutir com os alunos as nuances de sentido que cada escolha implica e ressaltar que qualquer alternativa é correta. O mesmo ocorre em “Credo, que roubo”, que, ao final, além da exclamação, pode receber reticências e ponto. Em “O senhor não tem coração” fica também evidente a mudança de sentido se o aluno optar por ponto, interrogação ou exclamação. É interessante que o estudante perceba a função do sinal de pontuação para a compreensão do texto.

Versão original da piada selecionada

A dona de casa falando com o açougueiro:
Quanto está o quilo da carne de segunda?
Quatro e oitenta e cinco!
Credo, que roubo! O senhor não tem coração?
Tenho sim, dona! Tá quatro e cinqüenta!